Integrantes de campanhas da coligação do prefeito Bruno Covas (PSDB) têm relatado ameaças do crime organizado em comunidades na periferia de São Paulo.
A reportagem conversou com pessoas ligadas às campanhas e teve acesso a áudios e vídeos que citam um suposto “salve” de criminosos para evitar o trabalho dos membros dessas campanhas, principalmente em áreas da zona sul da capital paulista.
As ações seriam represálias contra a atuação das polícias, vinculadas ao governo de São Paulo, hoje sob comando de João Doria (PSDB).
A campanha de Covas à reeleição confirmou também ter recebido relatos nesse sentido.
Segundo trabalhadores contratados pelos candidatos, as equipes têm sido barradas com a justificativa de que campanhas do PSDB e mesmo de partidos aliados estão proibidas nas comunidades.
Também há relatos de que materiais de divulgação já colocados tiveram de ser retirados –em alguns casos até queimados.
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