Colunista da ISTOÉ chama Bolsonaro de “brocha” e “gay passivo”
Na revista ISTOÉ, o colunista Ricardo Kertzman afirmou que Jair Bolsonaro deve ser “brocha” e “gay passivo”.
Citando Freud, ele argumenta que “pessoas inseguras, e com extremo sentimento de inferioridade, apegam-se a modos agressivos e gestos e palavras ameaçadores”.
Kertzman relembra das inúmeras piadas infantis do presidente, dizendo ser “imbrochável” e atacando homossexuaus, e afirma que elas devem revelar “algumas preferências secretas, conscientes ou não”.
O colunista ainda afirma que apenas Michelle e as ex-mulheres de Bolsonaro devem saber da resposta.
“Uma coisa é certa: homossexual latente ou não; brocha (ou meia-bomba) ou não, o presidente da República é, no mínimo, retrógrado, preconceituoso, inconveniente e infantil. É o tiozão do churrasco. Na verdade, é um tremendo de um babaca”, completa.