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Com vitória de Petro, oito países da América do Sul passam a ser governados pela esquerda

Foto: Reprodução

Com a vitória de Gustavo Petro, em disputa acirrada, contra o candidato da extrema-direita Rodolfo Hernández nas eleições da Colômbia, neste domingo (19), oito países da América do Sul passam a ser governados por líderes declaradamente de esquerda.

Petro conquistou 50,49% dos votos válidos, enquanto seu rival obteve 47,26%. Antes dele, o antigo líder estudantil Gabriel Boric tomou posse no Chile em 11 de março de 2022 e Pedro Castillo, no Peru, em 28 de julho de 2021.

Os outros países da região comandados por mandatários de esquerda são: Argentina, do peronista moderado Alberto Fernández, Bolívia, de Luis Arce, aliado de Evo Morales, Guiana, de Irfaan Ali, Suriname, de Chan Santokhi, e a Venezuela, de Nicolás Maduro. Há também o caso do México, considerado como parte da América Latina. O país é comandado por Andrés Manuel López Obrador.

Por outro lado, são quatro as nações da América do Sul com presidentes considerados de centro-direita ou direita: Brasil, de Bolsonaro, Equador, de Guillermo Lasso, Paraguai, de Mario Abdo Benítez, e Uruguai, de Alberto Lacalle Pou.

A depender do resultado das eleições de outubro deste ano, o Brasil também pode ter uma mudança na linha ideológica do governo, caso o ex-presidente Lula vença o pleito. Da última vez que os brasileiros se preparavam para ir às urnas, o cenário no continente era diferente e mais pulverizado. Líderes de oito países se identificavam como direita ou centro-direita (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Guiana, México, Paraguai e Suriname), enquanto outros cinco se declaravam de esquerda ou centro-esquerda (Bolívia, Equador, Peru, Uruguai e Venezuela).

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