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Comandante-geral promete apurar agressão covarde do bombeiro bolsonarista no DF

“Faria tudo de novo”, diz homem que defendeu mulher de assédio de bombeiro bolsonarista e foi agredido. Foto: Reprodução

De Carlos Carone no site Metrópoles.

Após a repercussão nacional do caso envolvendo o 1º sargento do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) Guilherme Marques Filho, acusado de assediar uma mulher e depois ameaçar com uma arma o programador Jair Aksin Reis Canhête, 25 anos, o comandante-geral da corporação, coronel Willian Bomfim, manifestou-se sobre o ocorrido.

Questionado pelo Metrópoles sobre como o caso será tratado, o oficial afirmou que o alto-comando tomou conhecimento sobre os fatos rapidamente e que a primeira atitude foi determinar uma investigação pelos setores de correição do CBMDF. “É um caso que precisa ser apurado, como qualquer outro que envolva possíveis transgressões cometidas por bombeiros militares. A nossa corregedoria tem total autonomia para trabalhar e apurar os fatos”, disse.

O comandante afirmou que o sargento não será transferido de funções nas ruas para atividades internas, pois já exerce uma função no Centro de Suprimento e Material (Cesma) da corporação, sem atuação externa.

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