Da Folha
Aluga-se a Vila Madalena. Com fase mais restritiva de isolamento após 13 meses de pandemia, o que se vê ao andar pelo bairro, outrora reduto da boemia e do turismo na capital paulista, são ruas vazias e placas de aluguel ou venda em sequência. No lugar do samba, o silêncio —e o chope, só se for pra viagem.
Bares tradicionais da famosa esquina entre a rua Fidalga e a rua Aspicuelta, como Filial e Genésio, já frequentados por nomes como Milton Nascimento, Paulinho da Viola e João Bosco, não existem mais. Também fechou as portas o bar do Betinho, deixando órfãos da sua feijoada. A Mercearia São Pedro, ou “Merça” para os mais chegados, e o Empanadas Bar estão apenas no delivery.
O Canto Madalena foi temporariamente fechado, e o Centro Cultural Rio Verde, que era casa de shows, estúdio, teatro, agora é vazio e decretou o fim. Mas não só. Na lista dos que sucumbiram à quarentena estão de lojas de roupa a salas em prédios comerciais até antiquário. Em frente ao que já foi uma boutique de itens infantis, cresce agora um capim que já beira a metade da porta.
No fim da semana passada, antes de o governador João Doria (PSDB) relaxar parte das restrições para frear o coronavírus no estado, era possível caminhar de ponta a ponta pelo Beco do Batman sem cruzar com ninguém —e, inédito, ver todos os grafites sem as clássicas poses para foto. (…)
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