Como Luciano Huck, a Veja também tenta apagar o passado com Aécio e produz matérias como esta:
Desde o minuto em que soube das gravações até a noite de quinta-feira, Aécio alternou crises de choro, goles de uísque e conversas com advogados. Atendeu a poucas ligações e ignorou até mesmo telefonemas de assessores próximos. Recebeu em sua casa no Lago Sul apenas alguns senadores, como Tasso Jereissati (agora presidente interino do PSDB), e ministros de seu partido, como Aloysio Nunes. Aos que o visitaram, disse que seu único alento era o fato de a mulher, Letícia, e os filhos gêmeos não estarem em casa, no momento das buscas feitas pela PF. Eles haviam viajado para o Rio Grande do Sul, onde vivem os pais de Letícia. Segundo os interlocutores do senador, sua principal angústia nesses dias era a prisão da irmã. Aécio mobilizou advogados e amigos em busca de um meio de libertá-la. No telefonema que deu ao ex-ministro do STF Carlos Velloso, chorou. “Ela é quase uma mãe para mim”, disse.
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