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Condenada pelo 8/1 rompe tornozeleira, desaparece e Justiça de SP avisa Moraes

A servidora pública Maria Aparecida Medulo, condenada pelo 8/1, posando para foto séria, de camisa estampada
A servidora pública Maria Aparecida Medulo, condenada pelo 8/1 – Reprodução/TJSP

A servidora pública Maria Aparecida Medulo, de 52 anos e residente em Americana, São Paulo, fugiu após romper sua tornozeleira eletrônica, conforme informado pela Justiça de São Paulo nesta quinta-feira (27) ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Ela aguardava o julgamento de recursos em liberdade, mas foi condenada pelo STF a 14 anos de prisão por participação nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

Maria Aparecida enfrenta acusações graves, incluindo associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano ao patrimônio público e deterioração de patrimônio tombado. Presa em flagrante durante os eventos em Brasília, a servidora teve liberdade provisória concedida por Moraes em agosto de 2023, com a condição de usar tornozeleira eletrônica.

No entanto, segundo o Metrópoles, em 20 de maio deste ano, a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo (SAP) reportou à Justiça o rompimento do dispositivo de monitoramento. Desde então, a Justiça determinou que oficiais notificassem a acusada para que ela se explique sobre o rompimento da tornozeleira. O pai afirmou que não sabe do paradeiro da filha, mas admitiu que ela tinha intenções de fugir do país antes de ser presa.

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