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Conheça as 7 formas de ativar o “hormônio do amor” no corpo

Imagem da conexão entre o cérebro a produção de ocitocina. Foto: Ilustração/Vilamil

A ocitocina, conhecida como “hormônio do amor” ou do abraço, é produzida no hipotálamo cerebral e atua como um mensageiro químico que promove sentimentos de amor, vínculo e bem-estar. Segundo Alicia Che, professora assistente de psiquiatria na Universidade de Yale, a ocitocina influencia o sistema nervoso e pode afetar a percepção da dor, a regulação da temperatura corporal e as interações sociais.

Pesquisas recentes mostram que o hormônio tem efeitos benéficos no corpo, como redução da pressão arterial e da inflamação, além de contribuir para o comportamento social positivo e o bem-estar emocional. Neurocientistas como Sue Carter e Paul Zak ressaltam que a ocitocina está presente em homens e mulheres, afetando diversos processos fisiológicos e emocionais.

São 7 formas de ativar esse hormônio, além do papel tradicional no parto e amamentação. A ocitocina pode ser liberada naturalmente por meio de atividades como cantar em grupo, meditação, atos de gentileza e contato físico, incluindo interações com animais de estimação. Essas práticas estimulam a produção do hormônio, promovendo uma sensação de calma e conexão social.

Atualmente, o uso da ocitocina em sprays nasais é estudado para tratar condições como ansiedade e transtornos do humor, mas ainda requer mais pesquisas para definição de eficácia e dosagem. Enquanto isso, especialistas recomendam estimular a liberação natural da ocitocina para melhorar a qualidade de vida e reduzir o estresse.