Constantino diz que morte de João Freitas não foi racismo e é um “oportunismo supremo”

Em texto na Gazeta do Povo, que insiste em mantê-lo mesmo após passar pano para estupradores e dizer que não denunciaria caso a filha fosse abusada, Constantino voltou a falar besteira.
Ele afirmou que a morte de João Alberto Freitas não foi racismo.
Ele disse que o caso só mostra o “despreparo dos seguranças” e chama os protestos antirracistas de “oportunismo supremo”.
“Querem um George Floyd brasileiro para instigar a segregação racial no país mestiço, para jogar uns contra os outros e fomentar um ambiente de desconfiança e revolta”, escreveu.