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Cotada para a Saúde, Ludhmila Hajjar diz que bolsonaristas tentaram invadir seu hotel em Brasília

Do Metrópoles

Dra. Ludhmilla
Dra. Ludhmila Hajjar Crédito: Wanezza-Soares

Ao confirmar que recusou o convite do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para assumir o Ministério da Saúde, a médica cardiologista Ludhmila Hajjar afirmou, nesta segunda-feira (15/3), que sofreu ameaças de morte após ter sido cotada para o lugar do general Eduardo Pazuello. “Fiquei assustada, mas não tenho medo”, falou.

Segundo a cardiologista, ela teve o número de celular divulgado em diversos grupos de WhatsApp pelo Brasil, recebendo diversas mensagens ofensivas e, pior, foi perseguida dentro do hotel em que estava hospedada.