Criptomoeda indígena vetada por Damares visava a encorajar economia local

De acordo com o UOL, Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (7) que “muitos contratos foram desfeitos e serão expostos, como o de R$ 44 milhões para criar criptomoeda indígena que foi barrado pela Ministra Damares e outros”.
A suspensão –realizada pela ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, na quarta-feira (2)– refere-se a um contrato de R$ 44,9 milhões entre Funai e UFF (Universidade Federal Fluminense).
Com propostas para o “fortalecimento institucional” da Funai, o documento foi assinado em 28 de dezembro e ia além da criptomoeda, que era uma entre as 16 iniciativas listadas.
A proposta propõe a criação de 16 “produtos” referentes a três diferentes áreas: 1) desenvolvimento humano e funcional; 2) gestão, fiscalização e acessibilidade de terras indígenas; 3) desenvolvimento tecnológico orientado a licenciamento, seguridade social e valorização da produção indígena.