Na cola de Moro, Dallagnol ataca Lula após entrevista à mídia independente

O ex-procurador Deltan Dallagnol (Podemos) atacou o ex-presidente Lula (PT) nesta quarta-feira (19), após a entrevista coletiva do petista para a mídia independente.
Sem provas, ele chamou os “companheiros de Lula” de “corruptos” e afirmou que o PT quer “reescrever a história”.
Veja abaixo.
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“Lula e seus companheiros corruptos do PT sequestraram a Petrobras e agora querem sequestrar a narrativa e reescrever a história. Não conseguirão. Os brasileiros sabem quem são os responsáveis pelo maior escândalo de corrupção do BR e quem tem as mãos sujas com dinheiro desviado.
O povo brasileiro sabe que a corrupção rouba a merenda e a escola das crianças, os leitos e tratamentos nos hospitais e o dinheiro dos programas sociais e investimentos.
A única coisa que Lula conseguiu provar foi que, no Brasil, quem planta corrupção colhe impunidade e essa é uma injustiça contra a qual vamos lutar.”, publicou Deltan Dallagnol.
Lula e seus companheiros corruptos do PT sequestraram a Petrobras e agora querem sequestrar a narrativa e reescrever a história. Não conseguirão. Os brasileiros sabem quem são os responsáveis pelo maior escândalo de corrupção do BR e quem tem as mãos sujas com dinheiro desviado.+
— Deltan Dallagnol (@deltanmd) January 19, 2022
A única coisa que Lula conseguiu provar foi que, no Brasil, quem planta corrupção colhe impunidade e essa é uma injustiça contra a qual vamos lutar.
— Deltan Dallagnol (@deltanmd) January 19, 2022
Aconselhado pelo centrão, Bolsonaro suspende motociatas
O presidente Jair Bolsonaro (PL) está sendo aconselhado por aliados próximos a dar um tempo na realização das motociatas pelo país. Orientam o presidente nesse sentido dois importantes líderes do centrão: Ciro Nogueira (PP), seu ministro, e Valdemar da Costa Neto (PL), presidente do seu partido.
O objetivo é se blindar de acusações de propaganda eleitoral antecipada, enquanto aguarda o aval de advogados em direito eleitoral.
No ano passado, Bolsonaro fez 13 motociatas, em diferentes estados do Brasil, que custaram pelo menos R$ 5 milhões aos cofres públicos, de acordo com um levantamento da Folha de S. Paulo.