De diamante a horta: veja os destinos das cinzas de Preta Gil, Rita Lee, Jô Soares e outros

As cinzas de Preta Gil, que morreu aos 50 anos após enfrentar um câncer, foram divididas entre familiares e amigos próximos, como ela havia desejado. Uma parte ficará no Columbário do Crematório da Penitência, no Caju, ao lado de um busto da cantora. Outras porções serão espalhadas na casa e no cais da Bahia, locais de forte significado afetivo. Além disso, uma parte das cinzas será transformada em diamante.
Outros famosos também tiveram destinos simbólicos para suas cinzas. Rita Lee, por exemplo, pediu para ser cremada e desejava ter suas cinzas jogadas em sua horta. O marido, Roberto de Carvalho, mantém as cinzas em um altar e disse que pretende misturá-las às suas quando morrer. “Ela fica aqui pertinho de mim”, afirmou. Já as cinzas de Paulo Gustavo foram espalhadas no parque Little Island, em Nova York, por Thales Bretas e amigos.
No caso de Jô Soares, parte das cinzas foi transformada em diamante por sua ex-mulher, Flávia Soares. Ela contou que a ideia surgiu após ouvir de uma amiga que isso era possível na Holanda. “Está em um cofre, guardado. Eu não sei o que fazer ainda, mas quero fazer um patuá”, disse ela em entrevista.