Defesa da mãe de Henry reforça ‘repetição de um comportamento padrão de violência’ por Jairinho

A defesa de Monique Medeiros, mãe de Henry Borel, que morreu aos 4 anos, reforçou, em nota divulgada neste sábado, dia 17, que enxerga uma “repetição de um comportamento padrão de violência” em Dr. Jairinho, que era padrasto do menino e agora é suspeito por sua morte.
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Os advogados Thiago Minagé, Hugo Novais e Thaise Mattar Assad declararam ainda que a professora deve ser ouvida novamente pela polícia, por ter “tanto a esclarecer”.
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— A nossa estratégia é que ela diga a verdade. A prisão de Monique foi a melhor coisa que aconteceu, foi a libertação contra a opressão e o medo. E a Monique precisa ser ouvida, até agora ela não falou por ela — disse a advogada Thaise Mattar na quarta-feira, dia 14.
A Polícia Civil disse que “cabe ao delegado, que é o presidente do inquérito policial, avaliar a necessidade de ouvir ou não qualquer pessoa envolvida no fato”.
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