A defesa do ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Anderson Torres, pediu à Polícia Federal (PF) o adiamento do depoimento previsto para ocorrer na tarde desta segunda-feira (24) no inquérito que apura as ações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante o último o pleito. Ele está preso desde 14 de janeiro.
No pedido de adiamento, a defesa de Torres disse que, depois que ele tomou conhecimento de que o pedido de revogação da sua prisão preventiva havia sido negado, “o estado emocional e cognitivo do requerente [Torres], que já era periclitante, sofreu uma piora significativa”.
Os advogados do simpatizante do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também afirmaram que o agravamento do quadro depressivo de Torres levou ao aumento das doses diárias de medicamentos. A decisão de mantê-lo preso foi do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A defesa do ex-ministro ainda apontou que uma psiquiatra da Secretaria de Saúde do DF atestou a impossibilidade de Torres de “comparecer a qualquer audiência no momento por questões médicas durante uma semana”.
Os advogados também ressaltaram que, assim que o bolsonarista estiver recuperado, ele pretende “cooperar para o esclarecimento dos fatos em apuração”.
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