Delegada Erika Marena, do suicídio do reitor Cancellier, pode ser chefe da Polícia Federal no governo Bolsonaro
A Coluna Painel de Daniela Lima na Folha de S.Paulo informa que delegados que tentam emplacar Erika Marena na chefia da Polícia Federal devem ganhar o apoio da ADPF (Associação dos Delegados de Polícia Federal). Eles vão sugerir o nome dela a Moro.
De acordo com a publicação, em 2017, Marena estava no topo da lista enviada pela entidade a Michel Temer. De lá para cá, ela coordenou a polêmica Operação Ouvidos Moucos.
Erika esteve envolvida na operação que provocou a prisão do reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da UFSC. O acadêmico foi acusado de tentar obstruir a investigação dos mal feitos no programa de educação à distância, ocorridos anos antes de sua eleição para a reitoria da universidade. Depois do ocorrido, Cancellier se matou num shopping center em Florianópolis.
