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Delegado acredita que morte de juíza foi premeditada e que ex a chantageava

Ex-marido preso em flagrante pela morte de juíza fica em silêncio na delegacia — Foto: Reprodução/TV Globo

Do UOL.

O delegado-adjunto da Delegacia de Homicídios Pedro Casaes, que investiga o assassinato da juíza Viviane Vieira do Amaral, 45, no Rio de Janeiro, disse acreditar que o crime foi premeditado. O engenheiro Paulo José Arronenzi, ex-marido dela, foi preso em flagrante.

Segundo o delegado, Arronenzi, que estava desempregado, chantageava a magistrada, com quem foi casado por dez anos.

“Ele marcou nessa rua, que não é muito movimentada, estava um dia chuvoso. Não tiveram muitas testemunhas. A gente acredita que foi premeditado e que não foi um crime apenas passional. Ele era desempregado então tinha muito interesse na condição financeira dela, ele chantageava ela, queria cada vez mais dinheiro”, explicou Casaes em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, exibida ontem.

O engenheiro optou por ficar em silêncio quando interrogado na Delegacia de Homicídios da capital.

Segundo o Fantástico, uma ex-namorada dele prestou queixa em 2007 porque ele teria arranhado o carro dela e não aceitava o fim do relacionamento.

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