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Delegados da PF acreditam que Anderson Torres será exonerado da corporação

O ex-ministro da Justiça e ex-secretário Anderson Torres (União)
Foto: Reprodução/MJSP

Com a omissão sobre as invasões terroristas as sedes dos Três Poderes, em Brasília (DF), neste domingo (8), os delegados da cúpula da Polícia Federal (PF) comentam que, além de preso, o ex-ministro e ex-secretário Anderson Torres (União) deverá ser expulso da corporação.

Além dos cargos políticos já assumidos, o ex-ministro da Justiça do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é delegado de carreira da Polícia Federal há 20 anos, desde o ano de 2003.

Segundo o colunista Igor Gardelha, do Metrópoles, os delegados ouvidos sob reserva preveem que, após o avanço das investigações sobre os atos terroristas, o delegado será alvo de um processo administrativo interno que resultará em sua exoneração definitiva da PF.

Ademais, a previsão também é compartilhada até mesmo por aliados próximos do ex-ministro da Justiça, que acreditam em um terrível desfecho para Torres por todo esse caso.

Além disso, com a apreensão de uma proposta para instauração de um Estado de Defesa por Bolsonaro, encontrado no armário de Torres, em sua residência, a situação consegue piorar.

Por ora, o ex-ministro, que segue nos Estados Unidos, é alvo de uma ordem de prisão expedida pelo ministro Alexandre de Moraes, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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