Advogados brasileiros e um influente grupo de direitos humanos, incluindo seis ex-ministros do governo, estão tentando indiciar o presidente de extrema-direita Jair Bolsonaro no Tribunal Penal Internacional por incentivar o genocídio contra os povos indígenas do Brasil.
O Coletivo de Advogados em Direitos Humanos (CADHu) e a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos D. Paulo Evaristo Arns (Comissão Arns) entregaram uma “nota informativa” a Fatou Bensouda, promotor do tribunal internacional em Haia na quarta-feira. Ele solicitou uma “investigação preliminar do incitamento ao genocídio e ataques sistemáticos generalizados contra os povos indígenas” por Bolsonaro.
A Bensouda agora solicitará informações de governos de estados brasileiros e de outros países, das Nações Unidas e de outras organizações intergovernamentais, ONGs e outras fontes para decidir se deve solicitar autorização para uma investigação, disseram os grupos.
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