Deputada evangélica usa verba pública para pagar empregado particular

A deputada federal Antônia Lúcia (Republicanos/AC), membro da bancada evangélica, foi condenada por improbidade administrativa por usar verbas da Câmara para pagar um empregado particular que trabalhava na emissora religiosa de sua família.
A Justiça determinou que ela e sua filha, Milena Ramos Godoy (PP/DF), que foi candidata a deputada distrital pelo Distrito Federal em 2022, desviaram recursos públicos para remunerar Madson de Paula Barbosa, nomeado para um cargo fantasma como secretário parlamentar, mas que na verdade trabalhava na Rádio e Televisão Boas Novas Ltda, de propriedade de Milena.
Madson comprovou que, durante o período em que estava nomeado no gabinete de Antônia Lúcia em Brasília, de fevereiro de 2011 a outubro de 2012, atuava como técnico de manutenção na rádio da família e nunca esteve no DF. Ele afirmou que foi nomeado na Câmara dos Deputados sem seu conhecimento e que os salários recebidos eram pagos com dinheiro público, embora ele nunca tenha exercido funções no Congresso Nacional. A juíza Luzia Farias da Silva Mendonça, da 2ª Vara Federal Cível e Criminal do Acre, considerou que Antônia Lúcia cometeu enriquecimento ilícito ao usar recursos públicos para pagar um funcionário particular.
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