Nesta quarta-feira (04), às vésperas de a proposta de adoção do voto impresso ser analisada pela comissão especial do Congresso, o deputado bolsonarista Filipe Barros (PSL-PR), protocolou um novo parecer sobre a medida.
A nova versão ganhou um dispositivo para reduzir o poder do TSE nas investigações sobre processos de votação e outro para permitir que eleitores possam acompanhar a contagem manual dos votos na seção eleitoral.
Há ainda uma alteração que, segundo especialistas, derruba a regra de que as mudanças só poderiam ocorrer um ano após aprovadas, ou seja, as mudanças teriam validade imediata e para as eleições de 2022.
O novo texto tem previsão de ser analisado pela comissão especial nesta quinta-feira (05).
Com informações do Estadão.
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