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Deputado bolsonarista ignora chance de acordo em processo no qual xingou Lula

O deputado do PL, Gilvan da Federal. Imagem: Reprodução.

O deputado Gilvan da Federal (PL-ES), investigado pela Polícia Federal por ter chamado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de “ladrão” e “corrupto”, ignorou a proposta da PGR (Procuradoria-Geral da República) de fazer um acordo para encerrar o processo.

Como conta a UOL, a PF concluiu a investigação e, por se tratar de um crime contra a honra (que possuem menor potencial ofensivo) a PGR entendeu que era o caso de intimar o deputado e o Ministério da Justiça para se manifestarem sobre o interesse em fechar um acordo e encerrar o caso.

Nesse caso, as partes envolvidas poderiam acordar pagamento em dinheiro ou mesmo um pedido público de desculpas ou retratação, por exemplo, encerrando assim o processo criminal. O deputado foi intimado em junho deste ano, mas nunca respondeu.

Com isso, o ministro responsável por analisar o processo, Luiz Fux, encaminhou o caso de volta para a PGR.  Ainda de acordo com o veículo, o órgão ainda não pediu que fosse intimado o presidente ou o ministro Flávio Dino, citado no discurso de Gilvan que deu origem ao processo. A PGR tem até agosto para manifestar novamente e até mesmo apresentar uma denúncia.

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