De acordo com Lauro Jardim, colunista do jornal O Globo, os três primeiros deputados sorteados pelo Conselho de Ética da Câmara na lista tríplice se recusam a assumir a relatoria do processo disciplinar contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), por debochar da tortura sofrida pela jornalista Míriam Leitão na ditadura militar.
Por ser “conterrâneo” da jornalista, Mauro Lopes (PP-MG) alegou suspeição. Ela nasceu em Caratinga e ele em Entre Folhas, dois municípios mineiros.
Já Dra. Vanda Milani (PROS-AC) disse que já concorre a outras quatro relatorias e pediu que seu nome fosse retirado. O outro sorteado, Pinheirinho (PP-MG), também não quis compor a lista tríplice, mas não explicou por quê.
Foram sorteados, então, Adolfo Viana (PSDB-BA), Hiran Gonçalves (PP-RR) e Tiago Mitraud (Novo-MG) para compor a lista destinada à escolha do relator. Eles também podem declinar da relatoria antes da decisão, que deve sair na próxima semana.
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