O doleiro Lúcio Funaro confessou em depoimento ao juiz Vallisney de Oliveira, da 10ª Vara de Justiça Federal de Brasília, ter sido o responsável pela denúncia sobre a existência do apartamento no bairro da Graça, em Salvador, que estava emprestado ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB-BA), onde eram guardados R$ 51 milhões.
A informação é do Jornal Nacional, que teve acesso ao depoimento. “As senhas das câmeras quem vão ter vai ser o juízo e o MPF. Ou seja, o senhor a qualquer hora do dia vai poder entrar na câmera e falar: pede para o Lúcio aparecer na frente da câmera. Segundo: em termos de segurança minha, pessoal, e da minha família, é muito mais fácil eu fazer essa segurança numa cidade pequena do que numa cidade que nem Brasília. O senhor há de convir que hoje eu vivo uma batalha contra o governo. Foi por minha causa que foi apreendido, uma das causas que foi apreendido a maior quantidade de dinheiro vivo pela Polícia Federal já feita no Brasil”, argumentou Funaro, tentando convencer o magistrado a autorizar que ele ficasse em regime domiciliar.
A proposta foi aceita por Vallisney. Funaro então listou as pessoas que queria receber no sítio: parentes, funcionários, médicos, um vizinho, e até um amigo, para jogar tênis com ele. O juiz proibiu, no entanto, a visita de amigos. “Neste momento, Natal tudo passa. Aí depois, até fevereiro, aí a gente coloca os amigos, senão vai ficar uma festa sua casa lá, é muita gente”, afirmou Vallisney.
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