“Desnecessária e, sobretudo, fruto da inexperiência, a exposição a que o presidente Jair Bolsonaro submeteu o ministro da Justiça, Sergio Moro, ao dizer que acertou com ele a indicação para o Supremo Tribunal Federal quando do convite para integrar o governo. Por mais que essa possibilidade estivesse implícita, até agora era apenas uma hipótese entre outras que envolvem o ex-juiz da Lava Jato, como uma possível candidatura à Presidência.
A declaração de Bolsonaro em entrevista ao jornalista Milton Neves colocou Moro numa situação difícil, pois enquadrou a indicação e aceitação numa moldura de toma lá dá cá absolutamente desconfortável para o ministro. Além disso, o colocou com contraproducente antecedência na condição de alvo de um Congresso (responsável último pela aprovação do nome do STF) em boa medida crítico à atuação judicante de Moro.
Bolsonaro não deixou alternativa ao ministro a não ser negar que tenha feito tal acordo por ocasião do convite para deixar a carreira de juiz e assumir o Ministério da Justiça. Ou seja, obrigou um subordinado a desmentir uma fala do presidente. Tudo errado: do começo, meio e fim”, diz Dora Kramer em seu blog na Veja.
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