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DPU classifica como “ato de tortura” abordagem feita contra Genivaldo

Nesta quinta-feira (26), foi elaborada pela Defensoria Pública da União (DPU) um documento em que classifica como “ato de tortura” a abordagem despreparada feita pelos agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que causou a morte de Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, em Umbaúba, em Sergipe.

A DPU disse que a abordagem feita pelos agentes exerceu o papel de uma câmara de gás, depois de Genivaldo ser mantido preso no porta-malas de uma viatura tomada de gás lacrimogênio.

O documento foi assinado pelo defensor nacional dos direitos humanos, André Porciúncula, pelo defensor nacional dos direitos humanos, André Leão, pelo defensor regional dos direitos humanos do Rio de Janeiro, Thales Treiger, e pelo defensor regional dos direitos humanos do Mato Grosso Renan Vinícius Sotto Mayor.

O órgão também repudia as mortes ocorridas em operação policial realizada na terça-feira (24), na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, que deixou 23 mortos. “As mortes e lesões corporais de um numero significativo de pessoas revelam a faceta mais nefasta da violência das forças de segurança em face da população mais vulnerabilizada do país,  moradora de áreas, periféricas, cujos alvos principais são jovens negros.” afirma a DPU.

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