‘É preciso não subestimar a polarização’, diz Cappelli sobre o legado do 8/1

O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, que assumiu como interventor na segurança pública do Distrito Federal após os incidentes de 8 de janeiro, destaca que o legado dos episódios golpistas é a não subestimação da polarização no Brasil.
“O legado que fica é o legado de que é preciso não subestimar esse momento de polarização que o Brasil vive e é preciso aplicar o máximo de atenção”, diz Cappelli, um dos cotados para suceder Dino na pasta da Justiça.
A intervenção na segurança pública do Distrito Federal culminou em mudanças na liderança das forças na capital. Cappelli descreve os dias como tensos, concentrando esforços na estabilização da relação com as polícias.
Cappelli compara sua missão a receber um avião em grave turbulência e sua responsabilidade era estabilizá-lo, conseguindo pousar suavemente após 23 dias e destaca ainda a excelente relação com o atual secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, garantindo máxima mobilização e evidenciando a presença de um comando efetivo na segurança do GDF, algo ausente há um ano.
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