Ele sobreviveu a tudo — e agora vale dinheiro: veja quanto estão pagando pelo Nokia 1100 hoje

Lançado em 2003, o Nokia 1100 foi o celular mais vendido do mundo, com mais de 250 milhões de unidades comercializadas em seis anos.
Conhecido por sua resistência, bateria duradoura e simplicidade, o aparelho virou um ícone da era pré-smartphone. Vinte e dois anos depois, ele voltou à cena como item de colecionador, sendo vendido por valores que surpreendem.
Em plataformas como eBay, Shopee, Amazon e Mercado Livre, os preços variam bastante. Um modelo funcional e em bom estado pode custar de R$ 85 a R$ 450, dependendo da raridade, cor e estado de conservação. Em alguns casos, unidades lacradas chegam a ultrapassar os US$ 100 (cerca de R$ 500), especialmente quando ainda têm bateria original BL-5C.
Além de despertar a nostalgia dos antigos donos, o Nokia 1100 ganhou status cult nas redes sociais, frequentemente usado em memes que brincam com sua “indestrutibilidade”. A carcaça antiderrapante e o teclado físico o tornaram símbolo de uma época em que o celular era, acima de tudo, funcional e quase imortal.
Hoje, quem guarda um Nokia 1100 tem nas mãos mais que um celular antigo: tem uma peça de museu que resiste ao tempo — e que pode render uma boa grana. O fenômeno mostra como objetos aparentemente ultrapassados voltam à moda quando carregam histórias, memórias e… resistência de sobra.