Eletrobras: Padilha afirma que Lula não tem histórico de “rasgar contratos”

Na noite desta quinta-feira (9), o ex-ministro Alexandre Padilha disse que representantes do Partido dos Trabalhadores (PT) manifestam ao mercado que a venda de ações da companhia Eletrobras está marcada por incertezas. Mesmo assim, “rasgar contratos” provenientes da venda de ações não é um debatido entre o partido.
Cerca de R$ 33,7 bilhões foram movimentados nesse processo de privatização da Eletrobras, com cada ação custando R$ 42,00.
Padilha esteve em um jantar com empresários do grupo Esfera, e ressaltou que o tema é motivo de debates na campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já que a desestatização da companhia é um plano do petista.
O ex-ministro classifica a venda das ações da Eletrobras como um “tiro no escuro” e indaga: “Não contamos com o ovo antes de a galinha botar. Tem muitas irregularidades explícitas nesse processo de privatização da Eletrobras que poderão ser questionadas na Justiça. Inclusive, acredito que o investidor que vai colocar o dinheiro nessa privatização cheia de irregularidades pode estar dando um tiro no escuro”.
Quando questionado sobre Lula reverter a venda das ações, Padilha negou. “O presidente Lula nunca foi um rasgador de contratos”, completou.
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