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Em ação, movimentos negros pedem R$ 100 milhões ao Carrefour pelo assassinato de Beto Freitas

Do Correio Braziliense:

Funcionários do Carrefour assassinam João Alberto

Nesta segunda-feira (23/11), grupos engajados no movimento negro ingressaram com ação civil pública contra o supermercado Carrefour. Na ação, as entidades exigem “reparação de dano moral coletivo e dano social inflingido à população negra e ao povo brasileiro de modo geral, em razão do cometimento de possível crime de tortura qualificada pelo resultado morte ou homicídio doloso qualificado pela tortura, por seguranças a serviço das empresas rés, amplamente divulgado na mídia e em redes sociais”.

Elaborada pelo Escritório de Advocacia Márlon Reis & Estorilio, a ação judicial é movida em nome das associações Centro Santo Dias de Direitos Humanos, órgão de defesa da pessoa humana, e da organização não governamental Educafro, que trabalha com “o acesso da população afrobrasileira a todos os bens necessários a uma vida digna, em igual condição entre as diferentes etnias que compõem este país”.

As empresas rés da ação são: Carrefour Comércio e Indústria LTDA; Comercial de Alimentos Carrefour LTDA; e Vector Segurança Patrimonial LTDA, que exerce atividade comercial de serviços combinados para apoio a empresas.

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