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Em ato de comédia, Ciro anuncia ao Brasil a carta de condolências que mandou a Elizabeth II

A rainha Elizabeth II e o príncipe Philip, duque de Edimburgo, em foto de 6 de junho de 2020 no Castelo de Windsor — Foto: Steve Parsons/Pool via Reuters

Certa vez alguém disse que o Brasil não é para amadores.

Acertou na mosca. Por aqui, ninguém dá ponto sem nó. Na seara política, então, nem se fale. Ulisses Guimarães dizia o seguinte sobre o Congresso Nacional.

“Ali o mais bobinho conserta relógio com luva de boxe”.

Ciro está aí para honrar a máxima do velho Senhor Diretas.

Antes mesmo que a Rainha receba, ele já está trombeteando sobre a carta de condolências que mandou pela morte do Principe Philip.

O líder do PDT, ao propagandear a iniciativa no Twitter no início da tarde desta sexta, 9, dia da morte de Philip, não se esqueceu de mostrar também uma versão traduzida para o português, afinal não é todo mundo que domina o idioma de Elizabeth II.

O conteúdo do documento?

Segundo ele, o falecido “era admirado por muitos no Brasil por seu compromisso com a preservação do planeta e de suas muitas formas de vida”.

Noves fora a sabujice, fica aqui o desafio para Ciro Gomes perguntar ao filho dele ou à mulher se conheciam o sujeito por motivo outro que não seja ser marido da rainha da Inglaterra.

Se a velha monarca precisar de consolo, vale ler a missiva. Vai dar boas risadas.

Ciro é uma comédia.