Em delação assinada com a Procuradoria-Geral da República, Marcelo Bretas, juiz responsável pelos processos da Lava Jato no Rio de Janeiro, é acusado de negociar penas, orientar advogados e combinar com o Ministério Público.
O advogado criminalista Nythalmar Dias Ferreira Filho é o responsável pela acusação.
‘Afirmações falsas’, diz Bretas sobre denúncias
Segundo ele, Bretas não é imparcial e se comporta como policial, promotor e juiz ao mesmo tempo.
À margem da lei, o juiz da Lava Jato no Rio negocia penas, orienta advogados, investiga, combina estratégias com o Ministério Público, direciona acordos, pressiona investigados, manobra processos e já tentou até influenciar eleições, de acordo com Nythalmar.
Entre as provas, ele apresenta um áudio com o juiz e com o procurador Leonardo Cardoso de Freitas, então coordenador da força-tarefa no Rio.
Em ligação de 2017, os três discutem uma estratégia para convencer o empresário Fernando Cavendish a confessar seus supostos crimes:
Segundo Nythalmar, o diálogo “demonstra de forma inequívoca que o juiz responsável, juntamente com os membros da força-tarefa, montou um esquema paraestatal, ilegal de investigação, acusação e condenação” e também que “o juiz não só tinha ciência das colaborações antes de serem fechadas, bem como participava, negociava e intermediava com a ciência, participação e cooperação do MPF nas investigações, fato este gravíssimo”
Com informações da Veja.
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