Em depoimento, servidor diz que foi pressionado por homem de confiança de Pazuello para comprar Covaxin
Em depoimento sigiloso ao Ministério Público Federal (MPF), um servidor da área técnica do Ministério da Saúde relatou ter recebido pressão atípica para garantir a importação da vacina Covaxin.
À época, a pasta tinha contrato com a empresa Precisa Medicamentos com prazos estourados.
Na oitiva, o funcionário citou o responsável: o tenente-coronel Alex Lial Marinho, homem de confiança do ex-ministro Eduardo Pazuello.
Ele foi exonerado no último dia 8 pelo atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
O MPF suspeita o favorecimento da Saúde à farmacêutica Precisa e aponta a existência de cláusulas benevolentes em contratos.
Com informações da Folha.