Envolvidos na fraude ao sistema de vacinação pedem liberdade após soltura de Cid

A recente soltura de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após sua colaboração com as investigações por delação premiada, motivou a defesa de outros presos pelas fraudes nos certificados de vacinação a pedirem liberação.
A operação relacionada aos cartões de vacina foi desencadeada pela Polícia Federal em 3 de maio para investigar um suposto esquema de fraude em dados de vacinação envolvendo ajudantes do ex-presidente. A PF alegou ter encontrado evidências de fraude na carteira de vacinação de Jair Bolsonaro.
Além de Mauro Cid, o policial militar Max Guilherme também não está mais preso. Da operação realizada em maio, restam 4 bolsonaristas presos: o sargento Luis Marcos dos Reis, o ex-major do Exército Ailton Gonçalves Moraes Barros, o militar do exército Sergio Cordeiro e o secretário municipal de Governo de Duque de Caxias (RJ) João Carlos de Sousa Brecha.