“Éramos orientados a vigiar pessoas suspeitas (pretas)”, diz jovem sobre loja de esportes em que trabalhou

De um tuiteiro:
Trabalhei numa loja de esportes, não vou revelar o nome, mas começa com “C” e termina com “AURO” Cada pessoa negra que entrava na loja era tratada como suspeita pelo gerente e supervisores. Éramos orientados a vigiar pessoas suspeitas (pretas).
Qualquer pessoa que fugisse do padrão da região (brancos de classe média alta e turistas) já era considerado suspeito. Era comum um “Fica de olho naquele cara que entrou ali”.
Até as formas mais superficiais de violência racista — numa sociedade estruturalmente racista — são extremamente cruéis. A pessoa pode não perceber que foi vigiada, assim como pode nunca descobrir que foi preterida em um processo seletivo pela for da pele.
Cor**
https://twitter.com/rguilhermeds/status/1214276383515512832?s=12