Esfiha: herança árabe que virou paixão nacional

Popular no Brasil desde o fim do século XIX, a esfiha foi trazida por imigrantes sírios e libaneses e se tornou um dos salgados mais consumidos no país. Sua massa leve, fermentada com fermento biológico, combina praticidade com sabor e pode ser adaptada para diferentes ocasiões, de lanches rápidos a festas familiares.

A massa básica leva farinha de trigo, leite morno, óleo, fermento e uma pitada de açúcar, resultando em uma textura macia e fácil de trabalhar. Após o descanso, é aberta em porções individuais e recheada com carne moída temperada, queijo, frango desfiado ou até opções vegetarianas como escarola.

Pode ser moldada em formato aberto ou fechada em triângulo, assada até dourar em forno alto. A esfiha caseira permite variações conforme o gosto de cada família, além de ser uma excelente opção para congelar e aquecer depois.