Estadão chama Bolsonaro de ergofóbico: ou seja, de alguém que tem horror ao trabalho

Em duro editorial contra o Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) o jornal paulistano demonstra que, à despeito de seu comportamento durante a campanha de 2018, já sabia o que se podia esperar de um governo presidido pelo ex-capitão.
O jornal desqualificou os apoiadores do presidente (profissionais do despudor), questionou os resultados de Paulo Guedes (que promete o Éden e entrega um terreno baldio) e, no ponto alto do texto, chama o principal ocupante do Palácio do Planalto de ergofóbico. De acordo com o Dicionário Online de Português, ergofobia é aversão, geralmente patológica, ao trabalho.
Veja o texto:
O Orçamento de 2021 é o retrato fiel do descarrilamento político e moral representado pela vitória de Jair Bolsonaro na eleição presidencial de 2018. Convenhamos: não era possível esperar nada muito diferente de um governo cujo presidente é ergofóbico, cujo ministro da Economia promete o éden e entrega um terreno baldio e cujos supostos aliados no Congresso são profissionais do despudor.