O jornalismo do Estadão já se encaminha para o folclore. Hoje, publica reportagem sobre a terceira via nas eleições para combater os extremos: que seriam Haddad e Bolsonaro. Qualquer um pode discordar das posições de Bolsonaro e Haddad, considerar até qualquer um deles radical — Bolsonaro, efetivamente, é, mas Haddad, pela prática política e pelo discurso, não –, mas não pode chamar de extremos o que tem apoio de mais da metade da população. Os outros é que se colocaram num gueto, e o Estadão, dirigido por grupos viciados em negócios, quer qualquer um deles para continuar com acesso às generosas tetas do Estado. Tem interesse de banco aí.
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