Estadão chama de extremos os candidatos que têm apoio de mais da metade da população

O jornalismo do Estadão já se encaminha para o folclore. Hoje, publica reportagem sobre a terceira via nas eleições para combater os extremos: que seriam Haddad e Bolsonaro. Qualquer um pode discordar das posições de Bolsonaro e Haddad, considerar até qualquer um deles radical — Bolsonaro, efetivamente, é, mas Haddad, pela prática política e pelo discurso, não –,  mas não pode chamar de extremos o que tem apoio de mais da metade da população. Os outros é que se colocaram num gueto, e o Estadão, dirigido por grupos viciados em negócios, quer qualquer um deles para continuar com acesso às generosas tetas do Estado. Tem interesse de banco aí.

Joaquim de Carvalho

Jornalista, com passagem pela Veja, Jornal Nacional, entre outros. joaquimgilfilho@gmail.com

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