Acusação de estupro de Nego do Borel repercute na mídia internacional

Acusação estupro que Nego do Borel teria cometido contra Dayane Mello em A Fazenda 13 ganhou repercussão internacional. Alguns jornais italianos noticiaram o episódio de assédio que a modelo teria sofrido.
Modelo levou a acusação de Nego do Borel a repercutir na Itália
Dayane é conhecida na Itália após ter sido finalista do Gran Fratello VIP, uma versão do Big Brother, com a presença de pessoas famosas.
Jornal Il Mattino publicou reportagem relatando o que teria ocorrido e ainda salientou que Giulia Salemi e Rosalinda Cannavò, amigas de Dayane desde o GF VIP, cobraram atitudes punitivas da Record TV quanto a Nego do Borel. O veículo jornalístico já havia publicado outras duas matérias sobre um possível assédio de Nego contra Dayane após a primeira festa da Fazenda.
Il Giornale também falou sobre o ocorrido e relembrou a mobilização feita na internet para que o cantor fosse expulso da Fazenda 13. Além disso, o jornal comentou sobre as investidas fortes que o cantor teria feito sobre a modelo em momentos anteriores e julgou o possível estupro um caso “impensável” de acontecer, “principalmente durante um programa de televisão e sob o olhar das câmeras”. O veículo ainda publicou uma matéria sobre a defesa que Nego fez nas redes sociais, negando ter cometido qualquer ato ilícito contra Dayane.
Assim como os outros jornais, o Corriere Della Sera também noticiou os fatos, contando o que aconteceu e quais medidas foram tomadas. O jornal, um dos mais tradicionais da Itália, ainda afirmou que “os advogados de Dayane estão prontos para a batalha”.
Com informações de Leo Dias no Metrópoles.
DCM cobre a Lava Jato
Reportagem exclusiva de Pedro Zambarda no DCM:
Os procuradores da Lava Jato apresentaram, a partir de 20 de março de 2015, segundo ano e auge da operação, as ’10 medidas contra a corrupção’. O projeto coletou mais de um milhão de assinaturas em uma campanha nacional e divulgou os integrantes do Ministério Público que atropelaram a Constituição.
Um diálogo no Telegram de 24 de abril daquele ano mostra que procuradores já queriam atropelar as bases da democracia brasileira. Deltan Dallagnol, de Curitiba, Helio Telho, de Goiás, e Vladimir Aras, de Brasília (primo de Augusto Aras) falam de um anteprojeto controverso para ser inserido nas ’10 medidas’.
Às 12h42, Telho anexa um arquivo e escreve o seguinte:
“Criei esse grupo para facilitar a discussão sobre a redação da proposta do anteprojeto de lei sobre provas ilícitas. Fiz uns ajustes no texto. Vou postar aqui para vocês avaliarem a viabilidade de prosseguirmos”.
Deltan Dallagnol responde às 18h08:
“Grande Helio, segue com algumas sugestões”. O procurador da Força-Tarefa manda outro anexo.
E sugere:
“Gostaria de estar (sic) [com] essa questão na pauta. Desmembrá-la é perfeito. Se o ônus de encaminhar junto com as 10 medidas for grande, pode ser encaminhado em paralelo”.
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