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Ex-assistente de Diddy diz que era forçado a fazer “sexo por lealdade”

O rapper preso por diversos crimes sexuais nos EUA. Foto: Paras Griffin/Getty Images

O rapper Sean “Diddy” Combs, um dos nomes mais influentes da música, enfrenta uma série nova denúncia que surgiu na última terça-feira (28). Phillip Pines, ex-assistente executivo sênior do cantor, afirmou em depoimento ao documentário “The Fall of Diddy” que foi forçado a fazer sexo para provar sua “lealdade”. Pines trabalhou para Diddy entre 2019 e 2021 e relatou que o episódio ocorreu durante uma festa promovida pelo músico.

“Lembro-me de ouvir as palavras: ‘Prove sua lealdade a mim'”, disse Pines. Ele descreveu que Diddy o empurrou em direção a uma convidada após entregar-lhe uma camisinha. Apesar de afirmar que o ato foi consensual, Pines admitiu ter medo de represálias caso se recusasse. “Ele é um predador. Ele tem uma habilidade inata de fazer você se sentir confortável e de manipular para que faça coisas por ele que nunca faria”, declarou.

Pines também revelou detalhes chocantes sobre as festas promovidas por Diddy, conhecidas como “Wild King Nights”. Ele era responsável por fornecer itens como álcool, drogas, lubrificantes e suplementos para libido, além de limpar sangue e fluidos corporais após os eventos. “Muitas vezes, você tem Combs com uma jovem mulher, e há uma dinâmica de poder ali. Uma garota mais impressionável é mais fácil de fisgar”, completou.

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