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Ex-major preso pela PF diz que mandante da morte de Marielle é um ex-deputado

O assassinato da vereadora carioca, Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, segue sem resposta mesmo após 5 anos do ocorrido. (Foto: Reprodução)

O major da reserva, Ailton Barros, preso na Operação Venire, deflagrada pela Polícia Federal (PF), na última quarta-feira (3), disse que o mandante da morte da vereadora carioca Marielle Franco é um ex-deputado estadual do Rio de Janeiro. A tese foi detalhada pelo próprio a pessoas também citadas na investigação da PF. Com informações de Paulo Campelli, colunista do Metrópoles.

O político citado por Barros seria o ex-vereador carioca Marcello Siciliano, que chegou a ser acusado de participação no assassinato de Marielle. Durante seu mandato enquanto vereador, Siciliano ficou conhecido por ajudar eleitores a receberem atendimentos em hospitais. E, por ser figura carimbada nesse tipo de serviço, virou a alternativa de Barros na questão da carteira de vacinação. O que corroboraria a tese de ligação entre ambos.

A corporação irá agora averiguar se as falas de Barros são verdadeira ou se apenas se tratam de uma bravata. O caso segue sendo investigado.

Ailton Barros é acusado de participar do esquema de fraude em carteiras de vacinação que levou aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à prisão.

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