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Falhas na vacina preferida de Bolsonaro mostram que Brasil não pode ser refém de um único laboratório, diz governador

Tubo de testes de vacina candidata contra Covid-19 do laboratório britânico AstraZeneca; fórmula é desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford (Reino Unido) com logo do laboratório AstraZeneca ao fundo Foto: DADO RUVIC / REUTERS

Da coluna Painel na Folha:

Líder dos governadores no debate sobre a vacina, Wellington Dias (PT-PI) afirma que as falhas nos testes do AstraZeneca/Oxford reforçam a ideia de que o Brasil não pode se fiar em apenas um fabricante e deve apostar em todos que forem liberados pela Anvisa. No Brasil, a vacina de Oxford será produzida na Fiocruz e tem a preferência do governo federal. “A rigor não estamos reféns de um laboratório. Se a da Pfizer ficar pronta, ou a Coronavac, ou a Sputnik, devem ser implementadas”, diz.