Apesar do ex-ministro Tarcísio de Freitas, filiado ao Republicanos, estar subindo nas pesquisas, ele não apresenta nenhuma estrutura de campanha que dê sustentação para o projeto bolsonarista no estado. Segundo aliados e rivais do ex-ministro, a campanha se desenvolve no ”piloto automático”.
De acordo com indivíduos próximos ao pré-candidato, a preparação do plano político não está à altura dos demais candidatos paulistas, e não é possível identificar um coordenador político constituído para a campanha.
Enquanto Tarcísio é pressionado pela equipe de seu partido e por outras lideranças de siglas da chapa bolsonarista, ele diz que não consegue dar conta de todas as mensagens e ligações que chegam em seu celular, mesmo tento um número de São Paulo e outro de Brasília para facilitar a administração.
Outro ponto que gera preocupações para o futuro, é a desenvoltura do ex-ministro. Ele sempre foi um quadro técnico do governo federal e tem pouca experiência em comícios – atos públicos onde um político ou um candidato a um cargo expõe suas ideias ao povo, ou onde assuntos de interesse coletivo são discutidos. Em diversas situações, filiados ao PTB tiveram que pedir silêncio para a figura que havia se dispersado em meio ao discurso.
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