Enquanto os médicos continuam seus esforços para retirar o ex-piloto de F1 Michael Schumacher do estado de coma e observar sua recuperação, a família tem enfrentado um período exaustivo de grande preocupação.
A mulher do ex-piloto, Corinna, passou as últimas cinco semanas ao seu lado.
Inicialmente, ela se hospedou em um hotel perto do hospital, em Grenoble (França); agora, acredita-se que ela esteja percorrendo diariamente os 175 km entre o hospital e a casa da família perto de Gland, na Suíça.
Com ela estão outros parentes, como o irmão de Michael, Ralf Schumacher, e os filhos do casal, Gina Marie, 16, e Mick, 14, que esquiava ao lado do pai quando este sofreu o acidente, em 29 de dezembro.
Ainda que alguns fãs estejam comemorando os relatos – não confirmados – de que o campeão da F1 estaria piscando e respondendo a estímulos, sua família está sob intensa pressão enquanto veem os médicos tentando se comunicar com ele.
“Acordar de um coma não é como aparece no cinema”, diz Luke Griggs, porta-voz da Headway, ONG britânica de apoio a pessoas com lesões cerebrais.
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