Conhecido como “faraó” dos bitcoins, Glaidson Acácio dos Santos foi preso na semana passada.
Com 38 anos, ele mantinha uma vida simples até abrir sua primeira empresa em 2015.
Antes disso, foi aspirante a pastor, segundo o UOL.
Em 2003, ingressou no treinamento pastoral da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), mas foi afastado.
Segundo a instituição, ele foi descartado por “não atender aos padrões do ministério”.
Mesmo assim, doou mais de R$ 100 milhões à igreja anos depois.
Antes de abrir sua empresa, trabalhou como garçom, com um salário de R$ 800, em restaurante em Búzios (RJ).
Seis anos depois de trabalhar como garçom, ele virou dono de empresas que, juntas, somam R$ 136 milhões em capital social.
Na quarta-feira passada (25), ele foi preso por suspeita de operar esquema milionário de pirâmide financeira.
Prometendo lucros de 10% ao mês nos investimentos de criptomoedas, eles pagavam o valor a clientes a partir da entrada de capital de outras pessoas atraídas pelas propostas.
Glaidson e sua mulher, que também é sua sócia, mantinham uma casa de luxo avaliada em R$ 9 milhões.
Ele foi preso em outro imóvel de alto padrão na Barra da Tijuca (RJ), com uma BMW e um Porsche na garagem, R$ 13,8 milhões em espécie e R$ 150 milhões em bitcoins.
Ele mantinha uma vida discreta com passeios em iates, mas chegou a contratar um show do sertanejo João Gabriel para seu aniversário.
Sua esposa, a venezuelana Mirelis Yoseline Diaz Zerpa, é considerada foragida pela polícia.
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