Fernando Bittar reafirmou em depoimento à juíza Gabriela Hardt nesta segunda-feira que o sítio de Atibaia é de sua família e que foi emprestado a Lula e à mulher dele, Marisa Letícia, falecida.
Negou ser laranja de Lula e disse que as obras feitas na propriedade eram para abrigar o acervo presidencial trazido de Brasília.
– Na minha cabeça, eles iam pagar, afirmou Bittar, ao ser perguntado se tinha ideia do valor das reformas.
Segundo Bittar, Jonas Suassuna comprou a outra parte do sítio apenas para ajudá-los, já que o antigo proprietário só vendia as duas partes juntas.
Bittar, que chama a ex-primeira dama de “tia”, afirmou que as duas famílias são amigas há 40 anos e que Lula e Marisa levaram o pai dele, Jacó Bittar, para morar em Brasília quando foi diagnosticado com mal de Parkinson.
Achou normal quando o pai, que havia lhe pedido para comprar o sítio, decidiu emprestá-lo a Lula.
Segundo ele, as obras foram “superdimensionadas” na denúncia.
“São quartos simples, feitos com material de segunda. A adega não é uma adega; é um quarto de empregada. Não foi uma adega de cinema, nada disso; foi um quarto adaptado”, relatou.
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