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Finalista do Jabuti, livro retrata a importância do Mais Médicos pelo Brasil

Reportagem de Rodrigo Casarin no Blog Página Cinco do UOL informa que o escritor Antonio Lino viajou pelo Brasil entre agosto de 2015 e junho de 2016 para acompanhar a atividade de 12 doutores que integravam o Programa Mais Médicos. Passando por quilombolas, assentamentos rurais, comunidades isoladas e periferias de grandes cidades, Lino se deparou com histórias como a de Dona Jovina, uma moradora de São Francisco do Guaporé, em Rondônia, perto da fronteira com a Bolívia.

De acordo com a publicação, passando por aldeias indígenas no Pará, pelos pampas do Rio Grande do Sul, pelo sertão da Paraíba, por vila de pescadores no Rio Grande do Norte e pelas periferias de Manaus e São Paulo, dentre alguns outros rincões, Lino presenciou a atividade de 12 doutores que integraram o Programa Mais Médicos (quem custeou toda a viagem que passou por nove destinos foi Ministério da Saúde). O resultado dessa incursão pelo Brasil está no livro “Branco Vivo” (Elefante), que, mais do que um registro do trabalho dos médicos, é um significativo olhar sobre o Brasil dos quilombolas ou dos assentamentos rurais, que muitas vezes estão distantes do imaginário de quem habita as grandes cidades.

“Rodei sozinho, ao longo de um ano, numa série de viagens intermitentes. O principal critério foi a diversidade, a tentativa de compor um mosaico de sotaques, bem modesto diante da nossa riqueza cultural, mas que de alguma forma revelasse brasis e brasilidades que costumam estar fora do radar geral”, diz Antonio ao blog, completa o Portal UOL.

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