No Financial Times, Joe Leahy falou do “trágico destino” antidemocrático do Brasil, personificado em Jair Bolsonaro:
Dirigindo pelo estado brasileiro de Rondônia, na Amazônia, um agente federal de proteção florestal deu a surpreendente notícia de que planejava votar nas eleições de outubro no candidato presidencial de extrema direita Jair Bolsonaro.
Não importa que Bolsonaro, um congressista famoso por explosões consideradas ofensivas para mulheres, negros e gays e cujo gesto favorito é imitar uma pistola com os dedos, provavelmente tornaria o trabalho do agente de combater o desmatamento ainda mais difícil e mais perigoso. O político está cortejando grupos de lobby rural interessados em expandir a fronteira agrícola do Brasil. (…)
Se Bolsonaro, um defensor da ditadura militar e até recentemente um pária político, se mostrar um desastre como presidente, tanto melhor. O sistema político implodiria e o Brasil poderia recomeçar. (…)
O mau humor não é novidade em um país que a cada 30-40 anos de repente rasga o manual e recria seu estado e instituições, geralmente através de golpes militares. Desde que o Brasil se tornou uma república em 1889 com um golpe, houve pelo menos três ditaduras. (…)
Para um eleitorado irado, o feroz Bolsonaro pode ser o candidato perfeito – uma granada humana sem o pino, pronta para ser jogada no sistema político moribundo do Brasil.
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