Até poucos dias atrás, a fisiculturista Andrea Siqueira Valle vivia em Guarapari (ES).
Não é vista desde que o jornal O Globo mostrou que não havia comprovação sobre a década em que constou como funcionária do então deputado Flávio Bolsonaro, mostra reportagem da Época desta semana.
Na Alerj, tinha um salário bruto de R$ 7.300, além de receber um auxílio-educação de R$ 1.200.
Por nove anos, jamais teve identificação funcional. Nesse período, sempre viveu em Resende, na casa dos fundos dos pais.
Por 20 anos, entre 1998 e 2018, Andrea transitou em nomeações nos três mandatos do clã Bolsonaro — Jair, Flávio e Carlos – como funcionária comissionada.
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