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“Fiz nada de errado”, diz doador de sêmen conhecido como “homem com mil filhos”

Jonathan Meijer. Foto: Divulgação

Jonathan Meijer, um holandês banido de doar sêmen em seu país de origem, continua sendo uma figura controversa após gerar mais de 1.000 filhos em todo o mundo. Ele defende suas ações como uma forma de ajudar famílias, mas enfrenta críticas por potenciais riscos de incesto entre seus descendentes.

Desde sua proibição na Holanda em 2017, Meijer continuou suas práticas em países como Austrália, Alemanha, México e Estados Unidos, utilizando métodos de “doação natural” (relação sexual) e doações em clínicas de fertilidade. Recentemente, um documentário da Netflix, “O Homem com Mil Filhos”, trouxe à tona acusações de mães que se sentiram enganadas sobre suas múltiplas doações anteriores.

Em uma entrevista à BBC Radio 4, Meijer se defendeu, argumentando que sempre foi transparente sobre suas doações, mesmo após optar por seguir as orientações das clínicas de não revelar números específicos aos beneficiários.

Apesar das justificativas de Meijer, críticos apontam que suas ações podem resultar em desafios éticos e legais significativos, especialmente quanto à falta de regulamentação internacional para limitar o número de filhos gerados por doadores em diferentes países.

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